Subscribe to RSS feeds

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Supositório quê!?...

"A rede terrorista Al-Qaeda encontrou uma nova forma de enganar o esquema de segurança dos aeroportos. Agora, nada de explosivos amarrados a um cinto, como é habitual. Isso já está ultrapassado. Actualmente, os terroristas-suicidas carregam as bombas dentro do corpo, introduzidas sob a forma de supositórios. Tal como ocorreu num atentado na Arábia Saudita, no passado mês de Agosto."

"O novo modus operandi da Al-Qaeda foi descoberto na sequência das investigações sobre o atentado cometido contra o príncipe Mohammed bin Nayef , responsável pela luta contra o extremismo na Arábia Saudita. Ficou provado que o activista islâmico Abul Khair trazia o explosivo dentro de um supositório, algo até aqui inédito, tendo utilizado um telemóvel para provocar a explosão. "

"O príncipe escapou ao atentado reivindicado pela Al-Qaeda. Já o terrorista teve ficou com o corpo desfeito em pedaços."

"De acordo com o jornal 'Le Figaro' - que teve acesso a um documento dos serviços franceses de combate ao terrorismo - nenhum aeroporto do mundo dispõe de meios de controle de todos os passageiros" para detectar explosivos engolidos ou escondidos dentro do corpo em supositórios.

Os detectores de metais de nada adiantam nesses casos. A solução seria utilizar um aparelho de raio-X."

"No entanto, os conselheiros do ministro da Administração Interna de França dizem ser "impensável" generalizar a utilização de raios X para seleccionar os passageiros antes do embarque.

A polícia técnica francesa, por sua vez, levanta a possibilidade de controlar o sistema de detonação, ou seja, os telemóveis que enviam o sinal da explosão por frequência de rádio."

"No caso dos aviões, resta saber se, daqui por diante, vai ser necessário exigir aos passageiros que entreguem os telemóveis à tripulação antes de iniciar o voo."
By » Maria Luisa Rolim
in » expresso.pt
6.10.2009

1 comentários:

Dk_Laner disse...

Povo.. Tive de Colocar este post...

Lindo... De morrer!!! Ahh... Isso mesmo de morrer...

Isto há com cada coisa...