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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Hoje não é Vime à Quarta, é Vime à Quinta!

Olá... Pelos vistos esta semana tem sido atarefada para todos. Por motivos de força maior, foi-me impossível escrever o post ontem. E que motivos foram esses? Pois está claro, quis imitar o meu grande ídolo, o actual presidente... somos os grandes doidos, os que deviam dar o exemplo, são os primeiros a "quebrar" as regras!!! Agora mais a sério, os motivos foram outros, trabalho, tempo para namorar e muito cansaço... basicamente foram estes os motivos que me impediram de cá vir fazer o que tanto gosto. O post de hoje é mais em jeito de reflexão em relação ao da semana transacta (aconselho, a quem não o leu, a ir dar uma espreitadela e a seguir com atenção os comments desse mesmo post). Reparei na grande adesão aos comments, o que me deixou bastante contente, pois gerou-se ali uma discussão daquelas que às vezes temos em tascas/cafés/bares/etc... Registei um pequeno pormenor, a adesão que registei deveu-se ao facto de ter tocado na ferida, isto é, num ponto de grande discordância que existe entre o Homem e a Mulher. Por seu lado, o grupo masculino aceita e vê com muito bons olhos esta prática, enquanto a congregação feminina, salvo raras excepções, acha que traição é traição e mostra-se irredutível na discussão do assunto. Bem, tenho de ir trabalhar porque já está na hora… Um bem-haja para todos… By: Dk Pac PS: Lane, há uma enquete que já teve votações, já foi encerrada e continua sem comentários. Que queres fazer quanto a este assunto? PS2: Nepo, ficamos quites, eu não te ralho nem tu me ralhas, boa?

1 comentários:

Dkg Denise disse...

Olá uma vez mais a todos!!
Realmente, o post da semana anterior merece um boa reflexão! Concordo contigo Dk Pac quando afirmas ser um tema delicado, até mesmo um pouco polémico eu diria. Penso não ser uma temática que esteja muito presente no pensamento de ambos os géneros. A preocupação, quando ou se existe, centra-se mais na traição heterossexual.
As opiniões gerais foram divergentes de acordo com o género, mas penso que existe uma boa explicação para tal fenómeno. O género masculino optou por respostas ousadas querendo enfatizar o seu lado "demunhão" e másculo. Prefere não "deitar cá para fora" a dor de uma traição, que acima de tudo abala a confiança de uma relação, destruindo definitivamente um dos seus pilares fundamentais.
Por outro lado, o género feminino, salvo raras excepções, focou-se essencialmente nesse prisma. A inexorável instabilidade relacional consequente da traição.

Termino dizendo que me aprouve a temática abordada!

Ósculos ***