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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Já que o Laner não veio aqui postar um pensamento, eu faço isso!
Aqui vai:
"Tijolo, cimento, areia e água. Não é interessante, mas é construtivo..."
Lindo...

2 comentários:

Angie disse...

Em resposta a esta frase e porque não é uma história interessante mas é construtiva, passo a partilhar:
Um dia na floresta um grande incêndio começou, devorando as árvores de forma galopante, nisto todos os animais começaram a fugir para o outro lado do rio, onde estariam a salvo do incêndio. Nisto o Benjamim, em vez de correr para o outro lado do rio, com um balde, enche e manda para as labaredas sem efeito, faz isto durante um bocado até que o fogo domina e a floresta arde!Quando o Benjamim chega ao outro lado do rio pergunta-lhe : "Mas tu és parvo, não vês que não adiantava de nada o balde de água que mandavas, o fogo acabou por consumir a floresta!!! Diz o Benjamim: Estava apenas a fazer a minha parte....

Dk Pac disse...

Bravo, Bravo...
A cada vez que oiço/leio esta estória a lágrima teima em aparecer! Analisemos a fábula e retiremos algumas ilações. Tudo se passa numa floresta onde coexistem vários tipos de animais, de grande ou pequeno porte, que contribuem para a manutenção daquele espaço. O Fogo, símbolo da destruição, da incineração que reduz a cinzas anos e anos de trabalho sem a mínima piedade. Os outros animais, figurativos da fuga, do “deixa-andar” que nada fazem senão olhar de longe. O Benjamim, nome dado aos filhos mais novos, que neste caso simboliza um pequeno animal. Concluindo, embora pequeno e desprovido armas capazes de suster e dominar a destruição, Benjamim fez a sua parte contando que os outros fizessem o mesmo. A moral que podemos retirar deste magnifico conto é que, se num barco formos os únicos a remar, que o sejamos, nunca nos tirarão a vontade de lutar em defesa do que é nosso.